Arghya Chaterjee
As convenções fazem parte do ser humano. Convencionar, delimitar, definir, regrar, têm de constar na linguagem quando se vive em sociedade. No entanto, abusar disto pode levar à formatação, que anula outro lado da humanidade: o único, o genuíno, o diferente, o especial. Ao longo dos tempos o social estratificou modos de ser, criando modelos rígidos que podem anular a riqueza também inerente a cada ser humano. Sim, a riqueza proveniente dessa unicidade também não pode ficar sem limites. Parece-me que educar, ou fazer caminho de crescimento, é ajudar a dar asas à riqueza de cada um, junto com pautas de diálogo, sobretudo no saber escutar para além do preconceito pessoal.
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