Alessandra Tarantino / Associated Press
O tempo passa depressa, muito depressa. E tanto acontece nessa força de tempo. O mundo segue o rumo e a Igreja vive o sentido da Encarnação, nesse actualizar a presença de Deus no hoje concreto. Por um lado, a renúncia de Bento XVI, em liberdade de consciência, pondo Deus no centro. Por outro, a eleição de Francisco como Papa que impulsiona à reforma da Igreja, nesse caminho desejado, mais que superioridade ou “olhar de cima para o mundo”, de serviço na escuta dos “sinais dos tempos”. 2 anos passam desde aquela noite em que Francisco, após a sua eleição, fala com simplicidade aos católicos e a todas as pessoas de boa vontade, inclinando-se depois de pedir a todos a oração pela sua missão. É isso, no anúncio e serviço da Igreja de Cristo que não selecciona, nem condena, mas convida à conversão de coração em sentido de acolhimento, em palavras e em gestos, em especial pelos que mais sofrem.
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